Faz algum tempo, você deve ter assistido, assim como eu assisti, o programa “A Busca por Jesus,” apresentado por Peter Jennings. Aliás, eu assisti um pouco e não aguentei assistir mais. Eu o desliguei e saí da sala.
Para mim, assistir aquelas pessoas falando sobre os seus esforços para encontrar a Jesus daria na mesma que acompanhar homens numa caverna, com sacos sobre a cabeça e um vidro cheio de vagalumes nas mãos, que estivessem tentando encontrar o sol do meio-dia. A razão que aquelas pessoas nunca chegaram a ter um encontro real e definitivo é que estavam procurando no lugar errado. Se você deseja encontrar o autêntico, real, genuíno, o próprio filho de Deus, Ele existe e pode ser encontrado.
Bryant Gumbel entrevistava Larry King na CNN, quando fez a seguinte pergunta: “Larry, se você pudesse fazer uma única pergunta a Deus, qual seria?” E Larry respondeu, “Eu lhe perguntaria se ele tem um Filho.” Ótima pergunta. Muito interessante! E a resposta é: Sim. Ele tem um filho, e o seu nome é Jesus!
John Blanchard fez a estimativa de que entre todas as pessoas que já viveram, desde o raiar da civilização, apenas um pequeno grupo delas chegou a fazer, uma diferença real e duradoura; foram poucos os que realmente mudaram o mundo. E entre estas poucas pessoas está Aquele que se destaca significantemente acima de todos os outros.
O seu nome é Jesus! Ele já recebeu mais atenção. Ele já recebeu mais devoção. Ele já foi mais criticado. Ele já foi mais adorado e Ele foi alvo de maior oposição do que qualquer outra pessoa que passou por este planeta! Cada uma das Suas palavras que foi registrada, foi peneirada, analisada, examinada e debatida – cada uma delas! – Mais do que as palavras de todos os historiadores filósofos e cientistas combinadas. E olha que ele passou por aqui há mais de 2000 anos! E, passados estes 2000 anos, não passa um único minuto neste planeta sem que milhões de pessoas não estejam estudando o que ele falou.
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