Sabemos que o pecado é a causa de todas as coisas devastadoras neste mundo. Mas como é que tratamos, especificamente, do pecado? Primeiramente, você precisa compreender que o pecado é exatamente isto: pecado. Deus só perdoa o pecado. Deus não perdoa erros. Não estou dizendo que Deus te julga pelos seus erros. Ele não te julga, nem te condena e nem perdoa os erros. Mas, nem por isso você deve chamar os seus pecados de erros, pois se fizer isto, você nunca tratará deles. Precisamos chamar o pecado de pecado. Agora tem gente que foi ensinado que: o homem resulta apenas de uma força cega, que tudo simplesmente aconteceu, que ninguém somado com nada é igual a tudo. Acredita que estamos todos aqui apenas como o resultado de uma força cega. Bom, se você acredita assim, então você não acredita no pecado. Você acredita que aquilo que chamamos de pecado é apenas um incidente ou um acidente ou um tipo de tropeção que conduz para frente, no processo de progressão da raça humana. Existe quem acredite que viemos de uma tal “sopa primordial” e que estamos evoluindo. De fato tivemos um início mas não estamos mais progredindo. A raça humana não está mais avançando. O princípio do homem foi ser criado em perfeição à imagem de Deus. E é o pecado que tem arruinado a raça humana. Mas se você não enxergar o pecado por aquilo que é, se você não o enxergar como uma afronta ao Deus Santo... Se você chamar o pecado de outra coisa.
Se você o chamar de equívoco, defeito, engano ou doença. Se você achar que a raça humana está doente, mas que não é má. Se você achar que ela é fraca, mas não perversa. Se você achar que ela está doente, mas não é pecaminosa.
Se você pensar assim, então você nunca lidará com o seu pecado como precisa. E você nunca terá comunhão com Deus.
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